Antônio
Radical tem 47 anos, dos quais, mais de 20 foram profundamente dedicados à
militância na busca por um mundo socialista. Formado em História pela
Universidade Federal da Paraíba (UFPB), fez parte do movimento estudantil e
atuou como diretor do Diretório Central dos Estudantes (DCE). Na juventude
participou ativamente de lutas importantes como o Fora Collor em 1992.
Atualmente, é professor de História, e assim como muitos professores no Brasil,
atua em duas redes para poder ganhar um salário que garanta a sua existência e
de sua família, sendo assim, ministra aulas na rede estadual e na rede
municipal de Bayeux, sendo que nesta última, é dirigente do SINTRAMB, sindicato
que representa os trabalhadores municipais.
É filiado ao
PSTU desde 1994, e desde então faz parte da construção do partido na Paraíba,
já tendo sido candidato em outros momentos. Em
todas as oportunidades que se apresentou como candidato defendeu um programa
voltado à classe trabalhadora, e questionou a realidade de desigualdade e
pobreza que marca a história da Paraíba. Em tempos nos quais alianças entre
representantes da esquerda e da direita tornaram-se comuns, Radical figura como
uma exceção, se mantendo no campo da classe trabalhadora, denunciando os
poderosos que controlam há décadas a política e a economia paraibana, e
criticando os setores da esquerda que abandonaram a defesa de suas bandeiras
históricas e se aliam aos seus antigos inimigos para enganar os trabalhadores e
trabalhadoras da Paraíba.
Nas eleições
de 2014 não será diferente, a candidatura de Radical se apresenta como
alternativa contra a falsa polarização entre Ricardo Coutinho (PSB) e Cássio Cunha
Lima (PSDB), assim como as outras candidaturas. O programa de
Radical para a Paraíba tem como centro as demandas e necessidades da classe
trabalhadora como saúde, educação e segurança pública. Desde as Jornadas de
Junho do ano passado, quando milhões de pessoas tomaram as ruas questionando os
governos e exigindo mudanças, ainda não obtivemos respostas significativas, a
educação, a saúde e o transporte público continuam caóticos e de péssima
qualidade, a candidatura de Radical tem como prioridade trazer para as eleições
as vozes que gritaram em Junho por um novo Brasil e uma nova Paraíba.
Portanto, nas
ruas e nas urnas, a luta de Radical e do PSTU é por um Brasil e uma Paraíba
para os trabalhadores e trabalhadoras!
Indago o porquê de a prefeitura gastar dinheiro público (1,5 milhão de reais do PAC-2 !) com a reforma de calçadas DAS EDIFICAÇÕES em frente às caras propriedades privadas (hotéis, mansões) no final da Av. Cabo Branco, que se encontravam em condições bastante razoáveis(vejam que a reforma de que falo não é na calçada da praia, esta sim, com necessidade de reparos!).
ResponderExcluirPor certo há vários outros locais na cidade cujas calçadas necessitam de atenção, como na Av. Epitácio Pessoa, no centro da cidade, onde é maior o fluxo de pedestres, e, é claro, na periferia.
Em algumas cidades a feitura, manutenção e adaptação são de responsabilidade dos particulares proprietários de imóveis. Certas obras poderiam ser custeadas pelo tributo 'CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA', como é o caso dos "passeios e calçadas", explícitos no art. 246, §4º, inciso VII, do Código Tributário Municipal de João Pessoa, sobretudo num bairro em que os moradores têm maior capacidade contributiva.